segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Blog, pra que te quero...

Hoje é um daqueles dias que você começa a se perguntar sobre as coisas que gosta, que não gosta, que pensa em fazer e que quer executar o mais rápido possível na sua vida.

Pois por quê acontecer logo na segunda-feira?

Segundo a lei de Murphy - por uma concepção mais ampla - as coisas acontecem bem na hora que não deveriam acontecer, ou acontecem da pior forma possível (se existe a possibilidade dessa forma). Então isso explicaria a segunda-feira.

Entender a utilidade de um blog ainda é uma incógnita para muitas pessoas. Ler o que as outras escrevem deve ser um hobby pra maior parte dos indivíduos do mundo, sejam eles superocupados ou não.

Ao meu ver, pessoas mais desocupadas ou que trabalham em serviços super chatos são os leitores mais assíduos de blogs.

Você já viu algum mega-empresário lendo blog ou escrevendo um por si mesmo? Se ele tem um blog, com certeza é algum estagiário dele que escreve, ou então aquela secretária gostosa (incrível como mega-empresários escolhem secretárias pelos seus "dons naturais" de "tratos com pessoas", não é mesmo?) que ocupa a mesa do hall de entrada do escritório.

Enfim, a utilidade de um blog é justamente extravasar os pensamentos sem censuras fortes ou divertir as outras pessoas com as suas baboseiras ou ainda ganhar fama de louco ou revolucionário (dependendo do ponto de vista).

Mas a questão é: qual a utilidade de um blog para mim?

Nessa pergunta não importa qual a utilidade para uma pessoa qualquer. A opinião de uma pessoa vale. Talvez se você se fizesse a mesma pergunta encontraria uma resposta tão incrível que nem mesmo você saberia que pensava assim.

Um blog é tão útil pra mim quanto um par de rodas de skate de dedo.*

Mas, por outro lado, expressar minhas ideias por meio de um blog é interessante, pois assim posso escrever porcarias como essa e ainda saber o que as pessoas pensam a respeito dela. Infelizmente rodas de skate de dedo não me proporcionam essa possibilidade.

Depois desse monte de palavras sem noção, acho que vou mexer em algo mais interessante. Depois eu volto aqui.

Qual a utilidade de um blog? Consegue me responder?






*Nota: não faço a mínima ideia de como se usa um.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Assinatura de Fórum

Eae povão.

Hoje resolvi me aventurar pelos mistérios da Grafia Digital. "O que é isso Kako?".

Grafia digital também é conhecida como Design gráfico, e é praticamente a mesma coisa que "desenhar no computador". Mas não é pra sair pintando o monitor com canetinhas coloridas não viu!

Fiz hoje minha primeira assinatura de fórum (é justamente aquela imagem que fica no rodapé da sua postagem que é bonitinha e todo mundo quer =D).

Posto ela aqui pra mostrar pra vocês =D

Na próxima postagem vou ensinar como foi feito.

Estou usando o programa GIMP (é gratuito e tão bom quanto o Photoshop =D)

Inté mais!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

É o amor *-*

O amor...

Sentimento que até algum tempo atrás eu não sabia definir exatamente.

Continuo não conseguindo definir com palavras, mas posso fazer um apanhado geral do que seria o amor ou como seria amar.

O amor se mostra naquele momento em que você sai do trabalho cansado, estressado, e quando visualiza "aquela pessoa", todos os problemas somem num passe de mágica e o dia fica mais bonito;

Se mostra quando a melhor coisa do mundo a se fazer no momento é qualquer coisa que envolva a pessoa amada;

Quando o mínimo vislumbre daquela pessoa te faz abrir aquele sorrisão de orelha a orelha;

Quando o dia vai mal e ela surge com aqueles braços abertos que se transformam no abraço mais gostoso do mundo;

Quando tudo o que você quer é um minutinho ao lado dela;

Quando o melhor programa de fim de semana é sentar na cama junto dela, debaixo das cobertas, comer pipoca e assistir um filme;

Quando o segundo melhor programa é fazer a mesma coisa, mas assistindo Bob Esponja;

Quando o melhor almoço é aquele que você passa com ela, não importa o lugar ou o alimento;

Quando ela fica com os olhos cheios d'água por algo bonito e verdadeiro que você a disse;

Quando falar idiotices e fazer paródias sem noção alguma é a atividade mais legal a se fazer em qualquer momento;

Quando miar no supermercado se torna a coisa mais linda e mais fofa do planeta;

Quando ver ela dormir mostra o anjo que ela é na sua vida;

Quando a única coisa que te importa é fazer ela feliz.


...


Bem, no meu caso, o amor se resume em uma única palavra: Priscila.

Gata, espero que o nosso amor seja assim, simples e ao mesmo tempo complexo, louco e sano, atrapalhado e sério, divertido e emocionante, pro resto de nossas vidas.

Eu te amo.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sensações Nostálgicas

Olá.

Hoje visitei o blog do meu amigo Leandro (vulgo Pig), e o post dele dizia sobre as músicas que fazem parte de uma época da sua vida e que nos trazem lembranças.
Então resolvi escrever algo, não só sobre as músicas, mas sim as sensações em geral que vivenciamos e experimentamos durante nossas vidas e que, de alguma forma, nos remetem posteriormente exatamente ao momento bom ou ruim que passamos.

Sentimentos e sensações são a base das nossas lembranças. Quer queira, quer não, são eles que nos dão o "start" das memórias mais profundas e talvez dolorosas do nosso mundo interior.

Tenho muitas lembranças, por exemplo, que surgem de supetão quando sinto um determinado aroma.

Exemplo disso foi que, há alguns dias, eu estava numa loja com a minha namorada (praticamente esposa =x), e resolvemos sentir o cheiro de um perfume que tinha lá. O perfume que sentimos era justamente o que foi utilizado por uma pessoa que participou por vários anos da minha vida e, de certa forma, não a compartilha mais.

Aquele aroma fez com que todos os momentos em que ele estava presente voltassem na minha mente, me causando um turbilhão de sentimentos e, logo depois, uma agonia de saber que tudo aquilo tinha passado e não ia mais voltar.
Foi chato pra mim porque eu não consegui segurar e chorei que nem uma criança.
A minha namorada não entendeu muita coisa, mas depois expliquei pra ela e tudo ficou bem.

Músicas também me remetem a tempos que não voltam mais e que foram muito importantes na minha vida.

Existe uma música chamada "The Taste of Ink" da banda The Used, que me faz lembrar de um tempo onde cinco reais faziam a diversão da galera por uma madrugada inteira; onde uma garrafa de "Chapinha" ou "Natal" causava uma euforia e embriaguez suficientes para fazer com que todo mundo começasse a cantar e zoar pelas ruas; onde carro ou moto era apenas um detalhe sem importância; onde um gravador de voz era a coisa mais engraçada de todos os tempos (Xenup =x); onde a gente exercia a mais verdadeira amizade.

Felizmente ou não as coisas mudam. Mas as amizades verdadeiras que se mantiveram naquela época ainda persistem.

Quem sabe um dia não façamos novamente tudo aquilo, mas de uma forma diferente?

Só depende de nós.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mudanças

Olá denovo =D

Estava eu dando uma vasculhada nos posts antigos do blog, e percebi como minha mente mudou em tão pouco tempo. Em 1 ano de poucas postagens, meus assuntos variaram de World of Warcraft, ocultismo até ratos de laboratório.
Isto significa que, ou estou amadurecendo meu pensamento, ou tô ficando pior (ou melhor, dependendo do ponto de vista).

Pra entrar no clima de mudança, vou escrever aqui uma história criada neste mesmo momento em tempo real pra vocês:

Era sete horas da manhã de uma quinta-feira. Acordo de mais uma noite de sono pra viver mais um dia, contudo, esse dia não será como os outros.
Caixas e mais caixas rodeiam minha cama, como se dançassem ao som do vazio num ritual onde o centro de suas preces eram apenas e simplesmente eu. Ao acender a luz do meu quarto semi-claro, começo a perceber movimentos lá fora e muita empolgação.

Ao levantar, sigo a mesma rotina de sempre; colocar o chinelo, banheiro, dentes, água no rosto, toalha, cozinha. Mas algo me toma atenção: tudo está fora do lugar. De uma certa forma, bagunçado, mas se for reparar bem, de verdade, organizado. Caixas e caixas irmãs daquelas outras caixas que continuavam praticando o ritual - só que desta vez em volta da minha cama - invadiram minha casa. Seguiam em grupos, às vezes em filas indianas, levando tudo o que era de mais necessário - ou não - do meu lar.

Depois de muito refletir, cheguei à conclusão de que eram... caixas gatunas! Uma gangue!
As outras caixas, irmãs primeiras que estavam em meu quarto, rodeando minha cama só poderiam estar lá para desviar minha atenção ao que estava acontecendo lá fora, pois eram as únicas que ainda não estavam cheias de coisas! É claro! Agora que saí de lá elas com certeza vão pegar todos os meus pertences!

Quando volto ao meu quarto - eu precisava conferir se minha reflexão estava certa - descubro que as caixas tinham comparsas que, para mim, eram fora de suspeita. Fico chocado, imóvel, inerte, parado. Não sei o que fazer.

Sabe como é. Não é fácil descobrir que minha família - mãe, pai, e irmãs - faz parte de uma gangue de caixas gatunas.

Depois do choque passar e eles ficarem me olhando com cara de "não é nada disso que você está pensando", resolvi agir, já que não tinha tempo de chamar a polícia. Uma por uma, fui removendo das mãos daquelas caixas ladinas todos os objetos que haviam subtraído da minha casa com ajuda dos meus parentes.
A última parte de "fazer justiça com as próprias mãos" era acabar com a guangue, que se encontrava reunida em meu quarto.

Cheguei de sopetão, e lancei a frase do século: - Meu nome é Bond. James Bond.

Eles tremeram na base, e não perceberam que eu não era o cara. Mesmo assim não se renderam.

Suas faces mudaram, estavam ficando cada vez mais nervosos. Um grupo de caixas que estava próximo aos meus pés atrapalharam meu movimento de evasão de ré - andando pra trás - e me fizeram cair. Eles se aproximavam cada vez mais, com sangue nos olhos, aliás, com tanto sangue nos olhos que uma agulha com certeza explodiria suas órbitas só de chegar perto. Quando finalmente se aproximaram de mim, lançaram de súbito um ataque mortal, também comumente chamado de "O Montinho".

Restei sem defesas, sufocado. Vi que minha vida terminaria alí.

Quando meu último fôlego veio aos pulmões...

- FILHO! Acorda e levanta logo pra ajudar na mudança, se não seu pai vai aí te pegar!

Eita sonho estranho =P

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Comentários sobre a vida de um camundongo

Curiosamente estava eu pensando hoje como será que um camundongo reflete sobre sua vida.

Consequentemente cheguei à conclusão que animais irracionais não refletem sobre suas vidas, ou talvez não. Mas se for parar pra pensar, deve passar alguma coisa na cabeça deles. Vamos pensar num ratinho cobaia de laboratório.

Imagine a seguinte situação: o bichinho tá lá, no seu lar doce lar (gaiola), vendo um monte de gente com jaleco branco, andando pra lá e pra cá com ruguinhas de preocupação na testa e emitindo sons estranhos (palavras que até mesmo um ser humano comum custa a entender).
Como não há nada mais de interessante pra fazer, o nosso herói realiza um feito épico: corre incessantemente e de modo soberano na sua rodinha, se preparando fisicamente para o que virá daqueles seres estranhos "enjalecados" e emissores de sons esquisitos.

Depois de muito se exercitar e pensar que está forte o suficiente para enfrentar aqueles monstros, dá uma pausa e se dirige ao depósito de suprimentos (tigelinha de ração ou semente de girassol) e estoca uma quantidade razoável de comida em suas bochechas para passar alguns dias fora de seu lar sem sofrer de inanição.

Tendo se preparado para o confronto final com os seres alienígenas de branco, aguarda ansiosamente pelo desfecho de todo aquele vai-e-vem provocado por estes.

Até que um dia, o momento que ele aguardava chega. Os seres estranhos "enjalecados" - desta vez com óculos grandes e transparentes - se aproximam da sua casa, com suas expressões apreensivas - e as já bastante conhecidas ruguinhas de preocupação na testa - e abrem a porta. Uma grande mão branca emborrachada se aproxima cada vez mais do bichinho. Ele corre desesperadamente para o canto mais afastado de sua casa a fim de evitar seu destino. Suas tentativas de escapar se tornam cada vez mais inúteis, pois outra mão emborrachada inicia sua entrada na casa para auxiliar a captura. Grunhidos de desespero são ouvidos. O bichinho é pego pelas mãos emborrachadas, mas a batalha não acabou. Ele utiliza seus músculos super trabalhados na rodinha para tentar se desvencilhar do agarrão mortal das mãos emborrachadas, empurrando-as com toda sua força e vontade, mas não adiantou, pois seu inimigo possui uma força estrondosa comparado a ele. Então resolve utilizar uma arma muito conhecida dos alienígenas brancos: os dentes.
Inicia uma série de mordiscadas na mão emborrachada, que reage com espanto e libera o camundongo, que logo inicia uma fuga, já que caíra em cima de uma superfície plana e branca, comumente conhecida como "mesa" pelos alienígenas brancos.

Antes de correr desesperadamente por sua vida, repara num buraco que deixara na mão emborrachada após seu combo de mordiscadas, revelando algo por baixo daquela branquidão toda: um punhado de carne.
Aqueles seres são feitos da mesma coisa que o bichinho é feito, portanto podem ser feridos igualmente a ele.

O bichinho corre pela mesa, liberando todo seu estoque de sementes de girassóis que havia guardado na bochecha, a fim de aumentar sua velocidade. De repente surgem outras mãos emborrachadas e mais alienígenas enjalecados para auxiliar o par de luvas já machucados.

Num súbito de instinto de sobrevivência, o ratinho pula da mesa iniciando uma grande queda que pode acabar com sua vida, ou dar um novo fôlego a ela.
Quando está próximo a encontrar-se com o chão, sua queda é amortecida, mas não por um colchão ou algo inanimado, e sim por uma das mãos emborrachadas.
Como uma última tentativa de escapar, ele começa a cuspir o que sobrou da sua reserva de alimento, a fim de tentar deixar os alienígenas espantados com tamanha habilidade de estocagem de suprimentos. Não deu certo.

Após sua captura, as únicas coisas que ele se lembra são uma grande agulha, uma picada dolorida e a escuridão tomando conta dos seus olhos.

Acorda no dia seguinte com uma leve dor de cabeça, porém sente que sua audição está melhor do que jamais tivera. Olha para todos os lados e se sente confortável por saber que está em sua casa. Sua rodinha de exercícios está intacta, como deixara no dia anterior. A palha ainda está quente e percebe uma porção extra de ração depositada em sua tigela.

Realmente não consegue entender o que aconteceu, mas ainda está intrigado com a sua atual "super audição".
Levanta da palha quente e sente que seu peso aumentou e seu equilíbrio está afetado. Caminha até a tigela de água e vislumbra seu reflexo. Percebe que há uma protuberância anormal em suas costas, surgindo acima de sua cabeça. A preocupação aumenta cada vez que ele se empina nas patas dianteiras a fim de tentar desvendar o que é aquilo. Quando finalmente consegue, fica atônito. Seu coração pulsa acelerado, mais ainda do que pulsava quando ganhou certa feita a companhia de uma linda "camundonga" por quem nutriu uma paixão avassaladora e sete filhotinhos.

Havia um aparelho auditivo alienígena em suas costas, provavelmente inserido alí pelos procedimentos cirúrgicos duvidosos daqueles seres enjalecados de mãos brancas.

A partir daí seu futuro, que já era incerto, se tornou uma incógnita elevada ao infinito.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Primeiro passo: Relaxamento

Olá.

Andei pesquisando na internet sobre telecinesia e como realizá-la,contudo não encontrei em quase nenhum site algo que explicasse detalhadamente sobre meditação, sendo que esta é crucial no bom andamento do desenvolvimento dessas faculdades mentais.

Para se iniciar na atividade de telecinesia, as primeiras coisas mais básicas que alguém deve aprender são: Visualização Criativa (que será abordada em um outro tópico), Relaxamento, Meditação e junto com esta a Concentração.

O objetivo da meditação é justamente reduzir o estado de consciência e elevar o autoconhecimento, a fim de despertar faculdades ocultas no ser que a pratica. Segundo os velhos iogues, a meditação eleva a mente do indivíduo a um estado chamado Alfa, onde a percepção do todo e a capacidade de aprendizado aumentam consideravelmente. A meditação pode ser feita de várias formas, com várias técnicas.

Contudo, antes de praticar a meditação em si, devemos realizar uma técnica de relaxamento, a fim de deixar mais simples e rápido o desenvolvimento da meditação propriamente dita.

A técnica que aprenderemos para fazer o relaxamento é muito simples e ao mesmo tempo muito eficiente, e a chamamos de “Técnica da luz azul”.
Para praticá-la usaremos nossa concentração e imaginação combinadas, da forma como é descrito abaixo:

Primeiramente devemos nos deitar em uma posição confortável o suficiente para não precisarmos nos mexer mais, escolhendo um lugar silencioso, tranqüilo e bem arejado. O quarto de dormir normalmente é o ideal.

Agora fechamos os olhos, nos concentramos e vamos imaginar, ou seja, visualizar com a mente, todo nosso corpo que está deitado, da melhor forma que conseguirmos, dos pés à cabeça.

Depois disso vamos começar a imaginar uma luz azul celeste preenchendo nosso corpo, começando pelos dedos dos pés, preenchendo todo o pé, o tornozelo, as panturrilhas e assim por diante até o topo da cabeça.
Não imagine apenas essa luz apenas revestindo seu corpo, mas sim imagine que ela preenche seu corpo como se ele fosse oco.
Faça a etapa anterior sem pressa e imaginando da melhor forma possível todo esse processo, sentindo o relaxamento de cada músculo por onde passa a luz azul.

Ao final da prática o corpo deverá estar totalmente tomado pela luz azul, assim como também totalmente relaxado. Se achar necessário repita todas as etapas novamente.

No próximo post falarei sobre algumas técnicas de meditação para iniciarmos, posteriormente, com a telecinesia.

Até mais!